Na prática, sabemos que muitos dos remédios desenvolvidos pelos laboratórios são, na verdade, a causa do desenvolvimento de novos problemas de saúde, graças a grande quantidade de substâncias químicas tóxicas.
Tudo é muito pior para quem sofre com alguma doença crônica e precisa consumir medicamentos a longo prazo.
“E o que posso fazer?”, você deve estar se perguntando.
Na maioria dos casos, é possível substituir os remédios farmacêuticos por alternativas naturais, como uma dieta mais saudável ou o consumo de chás.
As pessoas tendem a comprar remédio sem levar em consideração os efeitos colaterais.
Pensando nisso, trouxemos alguns exemplos de remédios prescritos que são altamente prejudiciais à saúde:
1. Inibidores da bomba de prótons
Eles são recomendado para gastrite e refluxo ácido e podem ser consumido através de marcas como Omeprazol e Pantoprazol.
No entanto, eles foram associados à demência, doença renal e ataque cardíaco.
Além disso, os inibidores podem causar constipação crônica, baixos níveis de magnésio e aumentar o risco de fraturas ósseas.
Se na prescrição vier esse tipo de medicamento, peça uma alternativa mais natural.
O refluxo ácido, por exemplo, pode ser curado com o suco de batata-inglesa.
2. Prednisona
A prednisona é um esteroide multifuncional, muitas vezes prescrito para condições autoimunes, como artrite reumatoide, lúpus e colite ulcerativa.
Ela ajuda a controlar a disfunção das células imunológicas.
Porém compromete literalmente o sistema imunológico e o torna mais suscetível a infecções, tanto leves como graves.
O uso a longo prazo tem sido associado a contusões, aumento de gordura, principalmente no rosto, pescoço, costas e cintura.
Além disso, está relacionada à baixa libido, acne e problemas menstruais.
Os efeitos colaterais também incluem insônia, problemas de humor, dores de cabeça, tontura, inchaço e náuseas.
Portanto, peça ao seu médico alternativas para combater a inflamação (como a artrite reumatoide) utilizando soluções naturais.
3. Estatinas
Prescritas para diminuir os níveis elevados de colesterol.
As estatinas estão entre os medicamentos mais consumidos pelos adultos.
A curto prazo, os efeitos colaterais podem incluir dores de cabeça, insônia, dores musculares, náuseas, inchaço, gases, diarreia e erupção cutânea.
A longo prazo os efeitos são ainda piores: o uso prolongado de estatinas tem sido associado a um déficit de coenzima Q10 e vitamina K2.
Além disso, aumenta o risco de câncer de mama, diabetes e doença de Parkinson.
Portanto, se você foi diagnosticado com altos níveis de colesterol ruim, consulte o seu médico e peça-lhe um tratamento natural.
4. Antidepressivos
Cada ano que se passa, aumenta o número de pessoas depressivas e dependentes de medicamentos antidepressivos.
Infelizmente, seus efeitos colaterais são vários: aumento de peso, baixa libido, náuseas, insônia, constipação, irritabilidade e ansiedade.
E, para piorar, adolescentes e crianças que tomam antidepressivos, têm mais probabilidade de suicídio.
Em algumas pessoas esse tipo de tratamento pode até dar certo, mas não funciona com todo mundo.
Se possível, peça um medicamento mais leve, caso você sofra de depressão.
É importante saber que a atividade física, combinada a uma dieta equilibrada, contribui bastante para manter a menta sã.
Recomendamos chá de alecrim, magnésio e vitamina D (banhos de sol).
Mas é importante consultar um médico antes de usar qualquer forma de medicamento/suplemento.
5. Analgésicos
Eles são muito indicados para combater dores agudas.
Mas agridem seriamente o organismo.
Além de ser uma alternativa viciante, danificam o fígado e causam vários efeitos colaterais, como náuseas e constipação.
Existem boas alternativas naturais.
O açafrão-da-terra (cúrcuma), por exemplo, é um excelente analgésico e anti-inflamatório natural.
Além dele, podemos contar com vários medicamentos seguros e econômicos.
Mas atenção: nunca use medicamentos sem falar com seu médico.
Procure um profissional de confiança, se possível, simpáticos aos meios naturais.
Os tratamentos naturais não costumam ser incentivados pela grande mídia.
Até porque geralmente não dão lucro aos grandes laboratórios, fortes financiadores das principais empresas de comunicação.
Mas toda pessoa bem informada e com apurado senso crítico que eles, muitas vezes, podem ser a melhor alternativa.
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